Linha do Tempo - Quinta Era (em construção)

Ano 1 

Todo reinado sofre pelas perdas provocadas pela Última Guerra da Era. A crise econômica afeta todo o mundo e muita coisa precisa ser reconstruído.

A matéria-prima que compõe o vulcão de Hefasto está esgotando perigosamente. Parte da população anânica é convidada à conviver nas terras humanas afim de economizar os recursos do lar da raça.

A coroa do reino de Azran é cedida por Lorde Irun ao verdadeiro descendente dos Leonheart. Lorde Albion se torna rei de Azran. Lorde Irun se torna sua mão direita.

Os alto-elfos, que por muito tempo permaneceram reservados nos Jardins de Ellidoränne, ajudaram todo o resto da civilização à sobreviver aos ataques de Saulot na Última Guerra da Era. Eles passaram a se considerar os guardiões do mundo e, em troca de não iniciar uma guerra por esse monopólio, aceitam realizar um tratado que permite que a raça seja mais intrusiva nas decisões do mundo. Essa lei se chama Tratado da Limitação Arcana, que tinha como missão supervisionar os conjuradores arcanos do mundo, uma vez que, de acorda com a visão dos elfos, a má manipulação desse tipo de energia culminou na tragédia ocorrida em todos os finais de era.

O antigo reino de Asaron é ocupado pelos elfos e nomeado Shantae.

Nasce Alberich Leonhart, filho de Albion Leonheart e Lady Magdalen, governantes de Azran no Ano I da Quinta Era.

Ano 2

A Inquisição élfica é fundada oficialmente em Shantae. A lei da limitação arcana é decretada e assinada pelas cinco grandes potências do mundo (Principados de Citadel, Azran, Mordae, Sazancross e Shantae) e a ordem imediatamente come à agir.

Muitas organizações espalhadas pelo reinado se mostram indignadas com as leis da limitação arcana. Mordae é a nação mais prejudicada, pois os elfos passaram a vigiar de perto todo o estudo das ciências arcanas que o reino mantinha. Inclusive encerrou os estudos em muitas áreas cujo alguns magos passaram suas vidas se especializando.

Apesar de noticiar que não iria quebrar a lei da limitação arcana, o, então governante dos Principados de Citadel, Lorde Aisenn, mostra-se nada simpático à ordenação dos elfos.

Ano 3

Nasce Ofélia Leonheart, filha de Albion Leonheart e Lady Magdalen, irmã do príncipe Alberich Leonheart, governantes de Azran no Ano I da Quinta Era.

Os orcs de Katarsh'motta  são obrigados por seus líderes a se tornarem cobaias dos experimentos das bruxas da Floresta Cinzenta, lugar remoto do reino de Dechaeon. Muitos orcs passam à não apoiar seus líderes.

As bruxas da Floresta Cinzenta encontraram uma forma de aproveitar ao máximo a resistência dos orcs à Praga Orc (uma doença muito antiga que foi imposta como maldição aos membros dessa raça, mas estes aprenderam a sobreviver e até controlar ela). Usando a dor líquida (um tipo de poção feita através do sofrimento de paladinos, clérigos e outros sacerdotes de divindades bondosas, criada pelos Barões da Mortalha, líderes no reino necrópole de Karrasq), elas passaram a modificar o corpo dos orcs criando versões gigantescas e horrendas nomeadas Behemoths.

Os anões debandados de Hefasto fazem riqueza com grande facilidade e acabam fundando o reino de Corantha, segundo lar da raça no mundo. Corantha cria o conceito de caixa-forte de riquezas e a economia do mundo começa a passar por mudanças.

Ano 4

Muitos dos orcs saíram de sua terra natal (Katarsh'motta) fugindo do destino cruel de serem transformados em Behemoths e encontraram em Azran (o reino mais próximo) alojamentos e subsistência em troca de ser tornarem aliados no combate contra os avanços das Hordas Trôpegas. 

Os assentamentos orcs foram montados numa faixa de terra próxima à Muralha Eterna. Essas terras passaram a serem chamadas de Planícies Esquecidas. Os orcs precisam seguir as mesmas leis impostas aos habitantes de Azran ou sofreriam as consequências. 

Os reinos de Azran, Principados de Citadel, Dechaeon e Mordae forjam alianças econômicas com Corantha. O reino dos anões torna-se rapidamente próspero.

Ano 5

Lady Magdalen, rainha de Azran, apresenta os primeiros sintomas da insanidade que atinge as mulheres da linhagem dos Leonheart. Os sintomas foram, acima de tudo, vistos como um mau presságio e uma premonição da morte de Lorde Albion (a maldição dos Leonheart dita que os homens da linhagem todos morrem em batalha e suas mulheres tornam-se insanas).

Ano 7

Lady Ofélia Leonheart é enviada ao Monastério Silencioso nas terras de Nevaska pelos próprios pais afim de harmonizar corpo e mente em busca da autossuficiência em controlar a loucura imposta pela linhagem dos Leonheart. Sua tutora passa a ser Yin Yamanaki, uma semideidade muito antiga, venerada por sua sabedoria.

Ano 8

Lady Magdalen piora de sua situação de insanidade e passa a não ser vista com frequência mesmo nos corredores do Palácio de Brastav (capital de Azran).

Ano 12

Os orcs das Terras Esquecidas passam a venerar uma divindade nomeada "A Grande Chama". Fulgore, um orc visto como a vontade da Grande Chama em terra, dissemina a crença no deus de fogo como o salvador da raça.

Ano 13

Lady Ofélia Leonheart retorna de seu treinamento no Monastério Silencioso. Ela se junta à um grupo excêntrico de aventureiros e o povo nomeia a equipe de Protetorado de Cadic.

O Príncipe Alberich Leonheart é nomeado regente da próspera cidade de Cadic. Essa seria a primeira tentativa de liderança governamental do filho de Lorde Albion Leonheart. Sua principal meta é o cerco de guerra contra as Hordas Trôpegas e a disseminação de uma fé fanática por Lorde Splendor.

Alguns humanos passam a ser simpatizantes da religião da Grande Chama dos orcs.

Ano 14

Príncipe Alberich se casa com Lady Annalise.

Príncipe Alberich ordena que a religião à Grande Chama dos orcs seja eliminada. A ordem termina na extirpação da religião em Cadic e regiões vizinhas, e na morte de Fulgore, a voz da Grande Chama.

O segundo maior templo de Splendor do mundo é rapidamente erguido na cidade de Cadic à comando de Príncipe Alberich.

O Protetorado de Cadic viaja em missão às antigas Ilhas de Maldûn afim de enfrentar um poderoso conhecimento maligno denominado: Magia Tanatópica. Nas Ilhas de Maldûn, os heróis conhecem um povo esquecido e amaldiçoado pelas ilhas que é devoto à uma nova divindade chamada Velaska. A deusa representa os aspectos da vida e morte e tem bastante ligação com o mundo espiritual. A missão do Protetorado de Cadic culmina em sucesso e no naufrágio de 90% das ilhas que comportavam o arquipélago de Maldûn.

Ano 15

Sobreviventes das Ilhas de Maldûn são trazidos para o reino de Azran e se instalam na cidade de Cadic, trazendo a crença da deusa Velaska para as terras do norte. 

Príncipe Alberich reforça suas forças militares com soldados, clérigos e paladinos de Splendor e inicia um confronto contra um barão da Mortalha. A investida culmina na vitória do regente e, como prova de sua conquista, ele passa a ostentar a cabeça decepada de Akuma, um poderoso e antigo demônio invocado pela Mortalha como reforço, mas que não foi suficiente contra o exército de Alberich.

Devido ao auxílio dos Clérigos de Velaska na recente luta contra a Mortalha, Príncipe Alberich faz acordos de paz e possibilita o culto à deusa, desde que sejam secretos e supervisionados.

Ano 16

Os elfos de Shantae encontram vestígios de antigos santuários élficos nas terras de Azran, de uma época em que os elfos dominavam boa parte do reinado.

Uma sede da Inquisição Élfica é fundada em Cadic. Isto não é bem visto pelo príncipe Alberich.

Ano 18

A Igreja da Cruz-Espada é revivida. O fanatismo aos dogmas de Splendor cresce repentinamente.

Ano 19

Ruínas do extremo da selva de Chattur'gah são encontradas. Elas parecem conter informações sobre as primeiras eras de Draganoth. Curiosos historiadores e arqueólogos planejam estudá-la, mas uma estranha magia adormecida impede que o lugar seja vasculhado adequadamente. 

Ano 20

A Mortalha investe contra Azran, afetando principalmente a capital Brastav e a cidade de Cadic, regida pelo Príncipe Alberich. Um ano de trevas e mau presságio inicia.

A Igreja da Cruz-Espada faz uma aliança improvável com o culto à Velaska e ambas se tornam determinantes na luta contra a Mortalha. 

A guerra do ano 20 encerra. Príncipe Alberich morre. Sua esposa Annalise, tomada pela loucura da linhagem, se suicida e de seu corpo nasce um Jardim de Espinhos.  

Os traços de loucura de Lady Magdalen, rainha de Azran, pioram após a morte do filho.

O Protetorado de Cadic, liderado por Ofélia Leonheart, passa a governar a cidade de Cadic.

Ano 21

A Mortalha mostra seu poder e investe mais uma vez contra Azran. Dessa vez os barões conseguiram desmontar as defesas da Muralha Eterna ao sul do reino.

Uma aliança é formada com outros reinos. Isso inclui as tribos bárbaras de Chattur'gah, os clérigos de Valerie em Corantha, os gnomos inventores de Dechaeon, os clérigos de Phoebe de Sazancross, a Inquisição Élfica de Shantae, os nômades do deserto de Quéops, magos da Ordem Arcana de Mordae e anões do reino vulcânico de Hefasto. Os Principados de Citadel, governado por Lorde Aisenn, não participam desse confronto, nem os exércitos de terras longínquas demais.

Lady Lisbeth, uma jovem carismática com seu próprio grupo de heróis e a mãe, declara-se filha de Lorde Irun e ganha a simpatia de vários em meio aos eventos de guerra. 

A guerra do ano 21 é encerrada com vitória dos povos aliados. Lorde Irun, braço direito de Lorde Albion e antigo regente de Azran, morre nessa guerra.

Ano 22

Descobre-se que Lady Magdalen sofre das influências insanas de Hecate, a deusa da loucura. A rainha de Azran desaparece repentinamente.

Lorde Albion adoece mortalmente, assolado pelas maldições da Mortalha. Magias dos clérigos da Igreja da Cruz-Espada são insuficientes, então, as magias do templo de Velaska são usadas como último recurso, mas também se mostram ineficientes. Lorde Albion, rei de Azran, morre.

Após a morte de Lorde Albion, o povo teme que a coroa do reino seja ofertada à Lady Ofélia Leonheart, herdeira da maldição de insanidade da linhagem. O povo vai às ruas e declara uma nova líder democraticamente, Lady Lisbeth.

Ofélia Leonheart desaparece. Ainda não se sabe sobre seu paradeiro.

O império de Ankhashadalûr é invadido pelas tribos bárbaras de Chattur'gah e aliados. A civilização pré-histórica dos bárbaros de dentes serrilhados é exterminada. Kaiross, um ancião druídico de Chattur'gah é nomeado governante das terras conquistadas. Ele a batiza de Ankha'shantallas.

Ano 23

Lady Magdalen volta à dar as caras em Brastav. Tentando isolá-la do resto do mundo, Lady Lisbeth faz um acordo com a Rainha Sidhe, senhora dos Bosques Rubros, e as terras feéricas cobrem todo o norte de Azran para sempre. Dizem que Lady Magdalen, sob o aspecto de Hecate, ainda pode ser encontrada nas ruínas do antigo Palácio de Brastav.

A Montanha do Farol torna-se, temporariamente, a nova capital de Azran.

Lady Lisbeth jura lealdade à Igreja da Cruz-Espada. A nova rainha de Azran afirma que recebe a visita dos doze arcanjos de Splendor pessoalmente e em sonhos e que as decisões destes influenciam suas atitudes. Sua primeira missão divina é encontrar as ruínas do Santuário de Santo Fectos.

Lady Lisbeth descobre o estratagema político e manipulador de sua mãe, Lady Janine, que pretende dar poder e influência à Igreja de Velaska. Influenciada pela voz do próprio Lorde Splendor, Lady Lisbeth executa a própria mãe e decide tomar providências contra o culto de Velaska.

A magia contida na Muralha Eterna é ressuscitada e reforçada pelos arcanjos de Splendor.

Ano 24

Uma ordem de extermínio é declarada por Lady Lisbeth afim de dizimar a religião de Velaska em Azran. Devido à influência da religião de Velaska e seu domínio de conhecimento sobre a Mortalha, Lady Lisbeth (provavelmente influenciada pelos arcanjos de Splendor), desiste de exterminar a religião inimiga e resolve ceder uma parte do reino aos seus líderes.

Ano 25

A Diocese Velaskiana é fundada no sudoeste de Azran. A prática do culto à Velaska é permitida naquela região, mas não pode estreitar laços com o reino de Azran. Parte importante da Muralha Eterna é mantida da Diocese Velaskiana.

Lady Lisbeth cria um acordo político com Lorde Aisenn, rei dos Principados de Citadel. É a primeira vez que uma união estável de aliança entre os reinos de Azran e Citadel é forjada na história.

Os reinos de Azran, Mordae e os Principados de Citadel se unem e pressionam os elfos para extinguir a lei da limitação arcana.  

A Inquisição Élfica é oficialmente extinguida. O reino de Shantae se mantém de pé como um dos reinos potenciais do mundo.

A Ordem Arcana de Mordae volta à realizar seus antigos experimentos arcanos obscuros.

Os Principados de Citadel, Azran, Mordae e Corantha investem muita riqueza nas criações mecânicas dos engenhoqueiros gnomos de Dechaeon. O Barão da Máscara de Ferro torna-se uma figura popular no mundo, assim como a magia tecnológica e o culto à excêntrica Divina Engrenagem. 

O projeto da linha férrea dos gnomos é oficializado e sua gigantesca construção dá início.

Ano 26 

O Santuário de Santo Fectos é encontrado e sua antiga magia despertada. Ele se torna a nova capital de Azran e é batizado de Zenith, a cidade da luz. A Igreja da Cruz-Espada ganha ainda mais poder em Azran.

Adhraim, um herói do povo anão mergulha no Inferno de Hefasto, ele desbrava e encontra novas áreas de exploração do vulcão. Adhraim se torna uma lenda entre os membros de sua raça (tornando-se um exemplar divino da raça azer, um tipo de anão feito de chumbo e chama, tocado pelo deus Hefasto). A riqueza inesgotável de Hefasto é retomada e muito do povo anão debandado (desde o Ano 1 da Quinta Era) retorna à terra natal, alguns, entretanto, se deram bem administrando Corantha e resolvem ficar.

 Ano 28

A linha férrea dos gnomos é finalizada. Ela passa a cortar as cinco potências do reinado e suas alianças mais efetivas facilitando a transação de recursos entre esses lugares. 

Os anões de Corantha e os gnomos de Dechaeon oficializam uma aliança de transporte de riquezas usando a linha férrea. 

Ano 29

Guiados por Ithias Flamel, historiadores finalmente encontram uma forma de explorar as Ruínas dos Gigantes de Outrora. Um grupo de heróis épicos denominado "Atemporais" são os escolhidos para explorar os recantos mais profundos e perigosos da ruína e buscar por informações inéditas das eras passadas.

A cidade de Archeon, nos Principados de Citadel, é fundada próxima a uma entrada das montanhas da Espinha do Mundo. Arqueólogos e exploradores usam a entrada para vasculhar sobre as ruínas de Dragomancchia, antiga prisão da dragocracia.





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