[Divindade Mortal] Celedris, deus da magia livre

Celedris é o deus da magia livre, o responsável por difundir a magia arcana aos humanos, influenciador da criação da Inquisição Élfica e amante de Gaiëha. É uma divindade que vem ganhando cada vez mais espaço na Quinta Era.

Aspectos: Celedris normalmente é descrito como uma energia brilhante, formada pelos quatro elementos, mas sua aparência física e histórica sempre é a de um humano de pele alva e olhos intensamente amarelados. Seus mais contemplados devotos são capazes de se comunicar com ele na Ordem Arcana de Mordae, através de um orbe de energia incrustado no centro da construção monolítica.

Domínios: Artífice, Conhecimento, Libertação, Magia e Runas.

Tendência: Neutro.

Arma predileta: Bordão ("o canalizador de magia")

Adoradores típicos: qualquer humano praticante de magia conhece a história e os dogmas de Celedris, o mortal o qual Gaiëha, a deusa dos elfos, se apaixonou e presenteou com a magia arcana. Praticantes de magia arcana, principalmente magos, mesmo possuindo outras convicções e tendo outras religiões como a principal, respeitam a existência do deus da magia livre. O culto à Celedris pode ser encontrado em qualquer parte do reinado, mas ele é mais abundante no reino de Mordae, onde a Ordem Arcana foi fundada e a maior quantidade de magos e feiticeiros pode ser encontrada. 

Raros são os casos de devotos prevalecedores de Celedris que não sejam da raça humana, meio-elfo ou meio-orcs (raças mestiças que carregam a linhagem humana), isso ocorre porque a existência do próprio deus e da magia arcana disseminada pelo mundo da-se pela história dessa ligação.

A importância da história: os mais antigos manuscritos da Ordem Arcana contam a história de Celedris, o sábio que atraiu a atenção de Gaiëha, a deusa dos elfos. A relação amorosa entre os dois deu fruto aos semideuses conhecidos como "Os Quatro", entidades cultuadas como aspectos da natureza e dos quatro elementos, gerados para proteger os humanos.

No final da Primeira das Eras, quando a civilização humana estava prestes à sucumbir aos dragões de outrora, Celedris suplicou pela ajuda de Gaiëha e a deusa compartilhou seu conhecimento mágico com o amante. A magia arcana foi um presente ofertado na hora certa e, graças a ela, os humanos triunfaram e sobreviveram. 

Infelizmente, os humanos desenvolveram a magia arcana de forma egoísta e ambiciosa, trazendo arrependimento e acarretando no ódio da deusa dos elfos. Embravecida, Gaiëha ameaçou a humanidade, porém, mais uma vez Celedris se interpôs e convenceu a deusa a desistir da vingança. Angustiada por assistir a sua invenção sendo usada para enfraquecer o mundo, Gaiëha abandonou o reinado e os elfos refugiaram-se durante muito tempo na Floresta Mística de Ellidoränne

Os elfos permaneceram seguros, sob a proteção da deusa, durante longo período até o cataclisma da Quarta Era ocorrer. Para mais informações leia: A Criação da Inquisição.

Gaiëha e Celedris uniram-se, de uma vez por todas, não como casal, mas como aliados, para supervisionar a utilização da magia arcana pelos humanos. Por causa dessas motivações a Inquisição Élfica foi criada. O culto à Celedris está relativamente ligado à existência da Inquisição Élfica e os servos do deus da magia livre costumam realizar convenções para discutir os trabalhos e missões de cada um dos lados envolvidos.

Regiões de influência: Mordae é o reino com uma superioridade relevante de devotos à Celedris. A Ordem Arcana não simplesmente ora pelo deus da magia livre, como também é capaz de se comunicar com o mesmo. Celedris está em toda Ordem Arcana. Ele é a Ordem Arcana.

Devotos à Celedris podem ser encontrados em qualquer região do mundo. A maioria é advinda da Ordem Arcana, outros, magos acólitos, apenas se simpatizam com os dogmas e os feitos do deus da magia livre.

Símbolo Sagrado:
O Pentagrama

Dogmas:
 apesar dos dogmas a seguir serem contraditórios à atual situação de aliança com a Inquisição Élfica, os devotos de Celedris concordam ser de suma importância propagar a liberdade do uso da magia arcana para quem desejar e se permitir.

  • A magia arcana não deve ser proibida, todos têm o direito de aprender este conhecimento, se capazes, assim como devem reconhecer mutuamente que sofrerão o ônus e as consequências de utilizarem a magia de forma errônea;
  • Um acólito deve respeitar seu mentor, pois este será um guia de sabedoria para a vida e após ela;
  • Um mago deve ensinar ou proporcionar o conhecimento arcano a um aprendiz pelo menos uma vez na vida. Propagar o conhecimento arcano o deixará eterno no tempo e história;
  • Magia deve ser utilizada com sabedoria e não para satisfazer ambições egoístas. Contradizer este dogma resultará em antipatia da Ordem Arcana e a possibilidade de ser marcado na lista negra dos arcanistas.
Termos utilizados por servos de Celedris:

A Ordem Arcana: trata-se de um reino imenso e majestoso ocupado por inúmeras construções, uma das quais é a central e mais importante, cujo o ensino de magia arcana é permitido e também é o lar da consciência do próprio Celedris. Aos magos da Ordem Arcana é proporcionado conhecimento através de tutores, largas bibliotecas planares e salas de experiências arcanas;

Canalizar magia: os magos da Ordem Arcana chamam de canalização o ato de pedir à Celedris o poder arcano medido e possível para conjurar as magias estudadas no dia.

A Taça da União: trata-se de um símbolo e, diz-se também um artefato, com o elixir arcanista dado à Celedris por Gaiëha. Beber deste elixir resutará em grande conhecimento sobre todas as coisas, principalmente sobre o arcanismo. Nenhum ser mortal, a não ser o próprio Celedris no período em que ela era um mero mortal, bebeu do líquido desta taça.



Postar um comentário

0 Comentários

Close Menu