[Divindade Mortal] Brighitte, a deusa do feminino


Brighitte é a deusa caçadora, cultuada pelas amazonas de Irminsul. 


Aspectos: Brighitte é a patrona das amazonas do reino peninsular de Irminsul. Ela é a representação da bravura, da sobrevivência, da força e da guerra. Seu aspecto físico é o de uma caçadora de beleza natural e selvagem, capaz de se transformar em qualquer tipo de pássaro ou felino. No início da Quinta Era, um culto recente às ideologias feministas de Brighitte passou a fazer parte do contexto sócio-político do mundo,  mesmo que ainda recente, essas devotas seguem dogmas próprios e idealizam a deusa da caça como a representação do poder feminino.

Domínios
Clérigas de Irminsul: Animais, Bem, Clima, Comunidade, Guerra, Liberdade e Plantas.
Clérigas das grandes cidades: Bem, Comunidade, Conhecimento, Cura, Liberdade e Nobreza

Tendência: Neutra e Boa (existem paladinas de Brighitte).

Arma predileta: lança curta ("o estandarte da bravura")

Adoradores típicos:  as amazonas do reino peninsular de Irminsul foram as únicas devotas da deusa da caça durante muito tempo. A religião de Brighitte limitou-se ao reino das amazonas e raramente suas seguidoras eram encontradas longe dessa região (elas precisavam de um bom motivo para abandonar ou se distanciar do lar), atualmente, porém, com a participação legítima da própria Brighitte na Última Guerra da Era, seus dogmas e ideologias inspiraram mulheres de valor nos grandes centros urbanos e o contexto sócio-político enquadrado no feminismo é uma vertente bastante discutida e teorizada atualmente. As mulheres servas de Brighitte lutam por seus direitos de igualdade tentando tomar posse de cargos importantes pelo mundo. Apenas indivíduos do gênero feminino recebem as bênçãos da deusa da caça.  

Regiões de influência: a Península de Irminsul ainda permanece sendo o reino cuja Brighitte mantém maior influência, porém, nestes primeiros vinte anos da Quinta Era, passou a ser comum e evidente a participação das mulheres que seguem dogmas baseados na ideologia "brigidiana" em cargos políticos, sociais e de influência.

Símbolo Sagrado:
A Flor Perene

Dogmas: as amazonas de Irminsul seguem os dogmas de Brighitte à risca. Elas acreditam que seguir os ensinamentos da deusa da caça é o que as diferencia do resto do mundo e as torna sobreviventes e únicas.


  • Apenas fêmeas de qualquer raça são devotas e recebem as bênçãos de Brighitte;
  • Uma amazona jamais deve negar-se a proteger uma irmã, também nunca deve feri-la intencionalmente, de qualquer forma (salvo as disputas realizadas com a aprovação de uma superior);
  • A lei da caça as proíbe de caçar fêmeas gestantes de qualquer espécie;
  • É proibido o ato sexual com indivíduos de sexo oposto. As amazonas de Irminsul se reproduzem através de uma bênção de Brighitte, um ritual de fertilidade realizado periodicamente;
  • Uma serva de Brighitte deve demonstrar coragem, iniciativa e resistência;
  • Caçar somente o suficiente para manter o estômago forrado. 
Para as demais devotas de Brighitte, os dogmas têm menos a ver com sobrevivência e caça e mais com a igualdade proferida pelo ideologia do feminismo. Elas respeitam a lei da caça, mas descartam a necessidade da proibição do ato sexual com indivíduos do sexo oposto:

  • Qualquer mulher (de qualquer raça) pode ser devota à Brighitte;
  • Mulheres lutam por direitos iguais aos dos homens;
  • Ser mãe é um direito, não uma obrigação;
  • Nunca menospreze o poder de uma fêmea.  
Termos utilizados por servos da Brighitte:

Os ritos da fertilidade: diz-se das cerimônias realizadas periodicamente na Península de Irminsul, quando uma amazona recebe a bênção de gerar um bebê de forma divina e casta.

Lei da caça: um conjunto de leis que proíbe a caça exacerbada e reforça o comunismo entre as caçadoras. Em Irminsul, as amazonas acreditam que se desrespeitarem as leis da caça, Brighitte ficará ofendida e a terra e o ventre deixarão de serem férteis.

A flor perene: a flor perene é o símbolo da religião da deusa da caça. Essa rosa brota mesmo em terreno rochoso e infértil, suas raízes podem se enterrar tão profundamente que ela se torna capaz de sobreviver nos climas e mais períodos mais impróprios. A tolerância da flor perene é a representação da resiliência pregada pela religião. Para as devotas naturais das grandes cidades, a flor perene é o símbolo do feminismo.


As amazonas de Irminsul foram as únicas devotas da deusa Brighitte por um longo tempo. Elas seguem os dogmas da deusa com grande fervor.

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